segunda-feira, 7 de julho de 2008

Não, eu não esqueci, de verdade!

Sim, faz tempo que não posto, mas eu não esqueci ou abandonei esse blog, de verdade!
Eu sei que desculpas por falta de tempo ou coisa parecida não vão cair muito bem, mas que eu estive verdadeiramente sem tempo, eu estive.
Mas mais do que isso, eu estive sem saber o que escrever ou postar, eu preciso continuar a história também, mas para isso eu precisarei ainda pensar mais, e escrever mais... atualemente muitas coisas consomem meu tempo, mas eu juro que darei um jeito.

Estou até parecendo uma política cheia de promessas, mas tentarei cumprir, verei se consigo postar mais alguma coisa essa semana ainda!

Um beijo a todos e tenham fé que esse blog não vai morrer!!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

É, meus caros. A vida continua, e a minha história também!!

Olá a todos meus amigos que se lembram que eu eventualmente posto aqui.
E um recado: Sim, Marcelo, agora vc tem que tomar vergonha na cara e postar com mais freqüência! Se até eu estou conseguindo.
Digo mais, ainda não sanei as dúvidas, John morreu e Hanna segue sozinha, pelo menos agora temos mais personagens e nossa queria principal se aproxima mais ainda de seu objetivo... será que seu plano dará certo!? Não sei ainda... estou pensando nisso por enquanto...
Abaixo, mais um pedaço da história, que segue não tão rapidamente, mas segue!!

Um beijo a todos!


Ao levantar-se e vestir-se partiu em busca de algumas roupas novas, comprou algumas peças de roupas e se trocou, comeu alguma coisa rápida num boteco sujo e partiu rapidamente em direção à sua missão. Procurou não se desviar do seu objetivo principal, quando, de repente tropeçou em uma pedra e caiu, uma mão surgiu em sua frente para auxiliá-la. Quando ergueu o rosto não pode acreditar em quem via...
- C... Cl... Claude? É você?
- Hanna! Estou feliz que esteja viva! Onde está John?
- John está... – cabisbaixa, com olhar triste, realmente não precisava dizer mais nada pois as lágrimas que escorriam por seu rosto se encarregaram do resto.
Claude a abraçou e disse que estaria tudo bem, além de informar que seu parceiro, Carl, também estava morto e sugeriu de seguirem juntos, uma vez que seus objetivos eram similares e, se trabalhassem em equipe poderiam chegar mais rápido e concluir as duas missões uma vez que os dois precisavam de coisas diferentes, mas que estavam com a mesma pessoa.
Hanna pensou e assentiu com a cabeça, pensava como seria se Claude também viesse a morrer, mas não queria saber disso agora, não importava no momento. Estar com Claude era melhor que estar sozinha, concluiu.
- Ele está seguindo para o Norte, é para lá que estou indo! – disse Hanna.
- Na verdade, parece que ele vai para Nordeste, veja, consegui roubar este mapa de um de seus subordinados.
- Bom, tem certeza de que é para lá que ele irá, Claude? E se esse mapa é só para despistar? Lois é realmente ardiloso.
- É verdade, seguiremos mais umas duas cidades ao Norte, se percebermos que houve alteração do curso a seguir, mudaremos para Nordeste, o que acha?
- A princípio parece-me boa idéia. Vamos, não temos mais tempo a perder.
Seguiram pela estradinha que guiava em direção ao Norte, viram sinais de um acampamento recente e pensaram ser de Lois e seus homens, afinal, não é em todo estabelecimento que um criminoso de primeira linha poderá se alojar, ainda mais em cidades pequenas onde as pessoas têm mais medo do delegado que dos criminosos.
Com os binóculos que Claude conseguiram avistar um grupo ao longe, ainda seguindo para o Norte. Verificaram o mapa e perceberam que ainda poderiam desviar-se da rota e ir para o local que fica a Nordeste, mas resolveram seguir a Norte, pelo menos por enquanto.
Não se deixaram aproximar muito do grupo que se encontrava a frente, mantinham uma distância segura, afinal, aquele grupo teria uns dez homens pelo menos e eles eram apenas dois. Hanna estava pensando em uma estratégia, pensava em matar uns quatro homens enquanto eles dormiam no acampamento, sem barulho e sem que tivessem tempo de gritar, ela mataria dois e Claude dois e se distanciariam do acampamento antes que qualquer deles acordasse. Com isso o número de inimigos seria reduzido a uns seis homens, no caso de haverem realmente dez deles, além de Lois, que ainda não conseguiram ver.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Bom... mais um pedacinho da tal história sem nome

É... consegui escrever um pouco mais... abaixo segue mais uma parte da história.
Obs.: o que está em itálico é o passado de Hanna...

- Hanna!Hanna! Acorde garota! Estamos atrasados, o ônibus já chegou!
- Calma John, não vão nos matar por meia hora!
- Eu não duvidaria!! Vamos! Você come no caminho... eu te chamei faz meia hora e você me volta a dormir!?
Desceram as escadas às pressas e entraram no ônibus que dizia “Escola”, mas estava longe de ir a um lugar como esse, era bem diferente, e todos os olhavam como se tivessem matado ou traído a confiança do superior ou mesmo a deles todos, por conta de nem meia hora!
Hanna não deveria ter se atrasado! Ela sabia disso, mas não daria o braço a torcer, jamais faria isso e, era exatamente por isso que ela foi a primeira garota a entrar para o grupo mais secreto que existia!
Chegaram ao destino, um lugar semi-deserto que exalava um cheiro de terra molhada, que ainda trará muitas recordações a todos que um dia estiveram naquele lugar...
- Já que nos atrasaram, Hanna e John arrumarão as coisas sozinhos, vocês têm quatro horas, isso que estou sendo generoso.
O supervisor estava bravo, correram para o galpão coberto e viram cinco alas, toda aquela extensão de 2,7km por 2,1km era o que deveriam limpar, um pouco menos pois não poderiam adentrar uma das alas, que era de todos os superiores.
- Ai, Hanna... não poderia ser melhor o nosso castigo! Limpar todo o chão, arrumar todas as camas, limpar a cozinha, os banheiros e ainda fazer toda comida!!
- Vamos nos dividir, eu começo pelos quartos e você pelos banheiros, você sabe que eu sempre arrumei as camas mais rápido!!
- Está bem, mas você fará a comida e porá toda a mesa!!
- Ok, ok, seu reclamão!
Seguiram na arrumação eram 35 camas só no galpão dos homens e 3 no das mulheres, mas a garota as arrumou em menos de 2horas, limpou o chão e foi começar a limpar a área destinada a alimentação. John terminou os banheiros e já estava a lavar os utensílios de cozinha. Conseguiram terminar um minuto antes do prazo, o que deixou o supervisor satisfeito.
- Todos aqui sabem a razão pela qual lutam diariamente. Todos vocês foram cuidadosamente selecionados, com exceção de alguns – voltou o olhar para Hanna que continuava a escutar atentamente – em breve, alguns de vocês terão um destino diferente, cada qual com sua dupla buscará um objetivo diferente, existem 7 objetivos diferentes e todos vocês deverão dar o máximo de si para que consigam estar entre os 14 selecionados. Quem falhar, não mais trabalhará nessa organização, em outras palavras, quem não se achar capaz, nem se esforce! – disse o supervisor.
Comeram em silêncio, todos pensavam no que deveriam fazer para estar entre os 14 selecionados, será que os objetivos eram tão difíceis assim? O que o Sr. Marion pretende?
Hanna enxugou as lágrimas do rosto e lembrou-se porque estava ali, ela se esforçou e quase foi a primeira selecionada, ela e John conseguiram ir muito bem nos treinamentos e por isso estavam ali. Agora ela quem estava, sozinha, mas com a memória de tudo que passou.


Levantou-se e enfim se lembrou que direção deveria tomar, iria chegar o mais próximo de Lois que pudesse, sabia que ele seguiu para o Norte e então pegou suas coisas, seguiu por quase um dia inteiro, achou que seria melhor descansar durante o dia e prosseguir à noite, afinal, a maioria das pessoas sempre faz o contrário.
Trilhando o caminho, talvez de sua perdição, Hanna seguia a pequena estrada tortuosa que levava para a próxima cidade, onde iria descansar e se alimentar um pouco. Por sorte ainda tinha bastante dinheiro, o que sobrou dela, de John e dos outros homens com quem lutaram; não gostava de roubar, mas, naquele caso não tinha outra saída.
Encontrou um hotel bem simplório, entrou e pediu por um quarto. Constatou que deveria passar numa loja de roupas assim que possível, as suas estavam em estado deplorável. Lavou-as e deitou-se para um breve cochilo, não tinha tempo para parar, muito menos para ficar dormindo as 8hs recomendadas.

Faz um tempinho...

Já faz um tempo que estou sem postar... estou pensando em como dar continuidade à história que postei, comecei um pouco, mas ainda não tive aquele sentimento de "é isso que vou escrever! Vai focar bom assim." então resolvi apenas fazer um post singelo aqui, para não deixar parado mesmo.

Minha vida nem está muito diferente, não viajei no feriado, não fiz nada de extraordinário, não ganhei na mega sena (também nem apostei).
Mas, trabalhei na emenda, passei um pouco de frio por aí... li e assisti tv, descansei um pouco, pois me era necessário.

E agora cá estou eu aqui... "trabalhando"... acho que tentarei fazer desse dia frio mais produtivo e escreverei um pouco mais do texto...
Assim não ficarão bravos comigo por não dar qualquer continuidade... se conseguir escrever uma página ao menos postarei ainda hoje, independente de não estar fantástico, mas agora virá um pouco do passado da nossa personagem principal, veremos se conseguirei concluir essa história até quem sabe o ano que vem, mas não prometo nada.

Um beijo a todos e um pedido de paciência, por favor!! (tenham piedade dessa pobre alma num momento não criativo!!)

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Continuação...

Caros leitores,
Estou cansada, não quero estudar (embora deva) tive uma manhã master cansativa e cheia de trabalho.
Agora, para tentar me animar eu estou aqui, ainda com sono, ainda no horário de almoço, mas aqui, para escrever alguma coisa e não abandonar esse blog de meu Deus.
Ainda sem nada muito útil a acrescentar, mas um dia eu chego lá. Não darei desculpas de trabalho e provas e bláblá, pois a minha mente deveria ser, pelo menos eu gostaria que fosse, criativa 365 dias no ano, 7 dias na semana e 24hs por dia.

Quando eu postar de casa, eu poderei colocar algum texto que escrevi, enquanto isso terei que improvisar por aqui.

De qualquer maneira, eu só não queria que aqui ficasse em branco por muito tempo, ainda que eu sei que pelo menos três pessoas estão a ler o que escrevo, produtivo ou não.

Enfim... achei algo que comecei a escrever aqui. Ainda incompleto, mas, quem sabe colocando aqui eu não tenha vontade de continuar....

Leves gotas caem sobre seu rosto, acordando-a, lentamente recobrando os sentidos levanta-se cambaleante e percebe um corpo ao seu lado, percebe que se trata de seu companheiro naquela jornada. Tenta lembrar-se do que ocorreu, vê que quase o degolaram, mas ela parecia intacta, não fosse pelas dores que sentia, na perna direita e na testa.
John estava morto e não havia nada que ela poderia fazer para salvá-lo! Com isso em mente tenta recuperar o motivo da jornada e a vontade de prosseguir, pega o que restou dos pertences de ambos, parece que há mais dois corpos ali, mas não sabe se estão inconscientes ou mortos; aproxima-se do primeiro e percebe que ainda há uma leve respiração, o segundo está morto.
Precisa sair dali, pega mais suprimentos como armas e comidas, queria poder enterrar seu companheiro, mas deixará isso para depois, tem que fugir antes que o outro acorde, ela não poderá matá-lo, é importante demais, mas John com certeza o mataria.
Corre porta afora e se percebe em um local diferente do que estava, o que teria acontecido a eles? Como foram parar naquele lugar irreconhecível? Ou será que a chuva e as lágrimas estão a desfocar sua visão mais do que pretendia? Ela não tinha certeza, mas era uma opção. Ia guiar-se pelas estrelas, mas com o tempo que estava quem disse que havia alguma no céu para orientar uma pessoa perdida!
Parou e começou a girar, tentando reconhecer alguma coisa, qualquer coisa. Teve vontade de desistir, mas já era tarde demais, o Senhor Marion ficaria desapontado, sem contar que vidas estavam em risco e uma das mais importantes já se foi, pensava no que escutaria do Sr. Marion no caso de um eventual encontro, ela sem John, e ele morto. Continuaria por John, com certeza era o que ele queria, o que eles queriam.
Passou a procurar por um rio ou uma estrada, algo que tivesse algum sentido que pudesse seguir. Sentou-se numa pedra escondida por árvores e arbustos, o som de um esquilo a correr pela grama a assustou ligeiramente, mas logo se distanciou deste mundo e começou a se lembrar de alguns anos atrás...

E por hoje é só....

Beijos

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Se eu tivesse um blog, o que escreveria nele?

Parei para pensar e, enfim, existem tantas coisas geniais que as pessoas escrevem por aí, outras apenas o seu dia-a-dia ou a semana ou algo do tipo, mas no momento não tenho nada fascinante para entreter qualquer pessoa.

De certa maneira isso me irrita. E porque irrita? Ah, eu queria poder contar algo que nunca foi dito, fato ou ficção, algo que surge num rompante de emoção, mistério, vida! Mas agora eu não tenho nada.

Se fosse contar o meu dia, não teria nada de emocionante, se tivesse emoção eu jamais estaria aqui, nesse exato momento escrevendo um texto sobre o que escrever.

Posso dizer que adoro gradações! Sim, eu gosto de usar gradações, elas são bonitas e divertidas, pelo menos é o que eu acho. Se em breve tiver algo de útil para escrever, onde me venham idéias boas e não apenas o sentimento “quero escrever” seguido de “mas o que?” e depois “ah, nada... mas eu quero!! Poxa, eu quero, mas quando a idéia vier...” e é claro que quando a idéia vem você não pode ou não quer mais escrever como se o seu coração dependesse disso, como se em uma próxima batida ele fosse explodir.

Sim, a vida é triste, mas mais triste ainda é desperdiçar a chance de escrever e expressar qualquer sentimento, vontade ou íntimo dever. Acho que é para isso que serve um blog afinal, mas eu ainda não sei o que escrever.
Moral da história: resolvi criar o blog, agora preciso de tempo, criatividade e o mais importante: leitores!!